Em estudo publicado na Nature Climate Change, pesquisadores do Museu Goeldi e parceiros demonstram que a Amazônia pode ter metade de sua área reduzida a fragmentos até 2050. A porção oriental da região tende a perder 95% de suas florestas e o Pará será o estado mais prejudicado.
O workshop faz parte do programa de financiamento combinado que une recursos disponibilizados pelo BNDES ao financiamento coletivo. Além de Belém, a caravana – que iniciou em Brasília – passará por Recife, Porto Alegre e Rio de Janeiro. A proposta é que as oficinas auxiliem na inspiração e criação de projetos para o edital, cujas inscrições se encerram no dia 15 de agosto.
A feira começa nesta segunda-feira (24) e conta com a participação de estudantes do Ensino Fundamental e do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) de Portel e Melgaço, no Marajó, que vão apresentar seus trabalhos a pesquisadores e educadores do Museu Goeldi e às comunidades. Neste ano, a novidade será uma exposição fotográfica itinerante, resultado do projeto Artlink – Rainforest.
Além de discutir aspectos da costa amazônica, o seminário de iniciação científica e inovação tecnológica do Museu Goeldi vai contar com a apresentação dos trabalhos desenvolvidos ao longo de 2018 pelos estudantes de graduação. O evento começa nesta segunda-feira (24), no Campus de Pesquisa.
Voltada para crianças de 6 a 11 anos, a expedição de férias do Museu Goeldi será realizada na primeira semana de julho. São 60 vagas ofertadas e as inscrições deverão ser realizadas na Biblioteca Clara Galvão, no Parque Zoobotânico.
Uma revisão do gênero Bairdiella, que abrange um grupo de peixes encontrados em águas costeiras e em estuários, numa área que vai do Atlântico ocidental ao leste do Pacífico, concluiu que a espécie Bairdiella rochus representa, na verdade, um complexo de espécies. É nesse complexo que se encontra a Bairdiella goeldi, uma nova espécie.
As inscrições serão entre os dias 1 e 5 de julho. São 91 bolsas ofertadas e estudantes de qualquer curso de graduação podem participar da seleção.
Um dos grandes nomes na pesquisa sobre a Amazônia fluvial e haliêutica, a pesquisadora Lourdes Furtado passará a ocupar a cadeira de número 03, cujo patrono é Alfredo Ladislau. Com seu trabalho, Furtado consolidou os estudos sobre sociedades pesqueiras na região e estabeleceu uma relação de parceria com gerações de pescadores.
Valorizando a complexidade e a diversidade da Amazônia, assim como seu protagonismo no estudo da região, o Museu Goeldi lança no Dia Mundial do Meio Ambiente (5) sua nova identidade visual. A nova marca enfatiza o olhar da pesquisa que investiga aspectos da sociobiodiversidade amazônica, sublinhando a associação entre ciência e inovação. Contemporânea e mutável, a representação institucional dialoga com tendências internacionais da tipografia e a cultura da região, convidando os diferentes públicos do Museu Goeldi para esta homenagem amorosa.
Durante todo o mês de junho, o Parque Zoobotânico do Museu Goeldi está com uma programação especial dedicada à preservação do meio ambiente. Serão realizadas atividades educativas para crianças, jovens e adultos. Neste ano, o eixo norteador será “Amazônia, o homem e o seu ambiente: cuidando para futuras gerações”.
Nesta segunda-feira (3), seminário apresentará resultados finais das pesquisas realizadas pelo Museu Goeldi em parceria com o Instituto Tecnológico Vale (ITV), na Floresta Nacional de Carajás e no Parque Nacional dos Campos Ferruginosos, no Pará. O evento também vai discutir propostas para que a cooperação avance em novo projeto na região.
Meninas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e particulares podem participar do projeto Meninas ConsCiência, um curso para apresentar a pesquisa científica na prática e incentivar futuras pesquisadoras. São 20 vagas e as inscrições vão até o dia 3 de junho.
Pesquisadores dedicados ao estudo dos mamíferos nas Américas podem submeter seus manuscritos até o fim de novembro de 2019. O Boletim publica trabalhos originais nas áreas de biologia e geologia, e a edição mais recente abordou pesquisas sobre a preservação da biodiversidade e a conservação dos ambientes.
Na quarta-feira (22), iniciarão as obras de reestruturação do prédio, uma das principais atrações dos visitantes do Parque Zoobotânico. O mais antigo aquário público do Brasil reabre no mês de agosto após novos investimentos na melhoria do espaço.
