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Coleção Herpetológica

Os estudos herpetológicos iniciaram-se com o naturalista Emílio Goeldi, no final do século passado, embora os espécimes coletados nesse período não permaneceram no Museu. Outros pesquisadores importantes também contribuíram para a formação e incremento do material herpetológico, como Emília Snethlage e Gottfried Hagmann. Grande parte do acervo foi reunido a partir da década de 1950, fruto do esforço em conjunto de Osvaldo Rodrigues da Cunha e Francisco Paiva do Nascimento.
A Coleção de Herpetologia do MPEG constitui o maior acervo da região amazônica abrigando cerca de 100 mil espécimes de anfíbios e répteis (quelônios,  jacarés, lagartos, serpentes e anfisbenas).
Os indivíduos são preservados na grande maioria em via úmida (Álcool), contando também com alguns indivíduos em via seco, como é o caso das carapaças e esqueletos dos quelônios. O acervo conta também com amostras de tecido para estudos moleculares.
 A representatividade em termos de material-tipo é a que se segue: serpentes com 9 holótipos e 138 parátipos, distribuídos em 9 nomes; lagartos com 14 holótipos e 73 parátipos, 1 neótipo, distribuídos em 22 nomes; quelônios com 1 holótipo 1 nome, e anfíbios com 2 holótipos e 3 parátipos e 4 topótipos, distribuídos em 4 nomes.

Para dados mais completos ou outro tipo de acesso, favor entrar em contato com a curadoria do acervo.

Acervo

 

Curador: Ana L. C. Prudente (prudente@museu-goeldi.br)