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Agência de Notícias

Museu Goeldi discute estratégias de conservação na Amazônia junto à Agência Americana

publicado: 15/05/2014 09h45, última modificação: 28/08/2017 15h59

Agência Museu Goeldi – Representantes da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) estiveram no Museu Paraense Emílio Goeldi no dia 9 de maio para discutir sua nova estratégia de conservação ambiental na Amazônia para os próximos cinco anos. O foco é voltado à conservação da biodiversidade em áreas protegidas da Amazônia brasileira e é o resultado de consultas realizadas com a sociedade civil, representantes do governo, agências internacionais, entre outros.

Além de apresentar as ações do Museu Goeldi para a USAID, a reunião teve como finalidade obter subsídios e articular colaboradores para executar a nova estratégia. Foram discutidas medidas em relação ao desmatamento, reflorestamento e as áreas de atuação do MPEG.

Para Alexandre Mancuso, coordenador do Programa de Meio Ambiente da USAID no Brasil, o Museu Goeldi é essencial para o desenvolvimento da nova estratégia por ser uma instituição de pesquisa na área de biodiversidade na Amazônia brasileira. O Goeldi é uma das instituições de ciência, tecnologia e inovação na Amazônia que fazem parte da parceria da USAID com o Governo Federal.

Museu Goeldi – O Museu Paraense Emílio Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação do Brasil. Está localizado em Belém, Pará. Fundado em 1866, seus principais objetivos são realizar pesquisas, promover a inovação científica, formar recursos humanos, conservar acervos e comunicar conhecimentos nas áreas de ciências naturais e humanas relacionados à Amazônia.

USAID – A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (United States Agency for International Development) é um órgão do governo dos Estados Unidos encarregado de distribuir a maior parte da ajuda externa de caráter civil. Ela surgiu em 1961 e atua como um reforço à política externa dos EUA, cooperando com os países receptores nas áreas de economiaagricultura, saúde, política e assistência humanitária.

Texto: Fernando Cabezas