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Protocolo de apoio às cadeias produtivas no Pará
Agência Museu Goeldi – Desenvolver as cadeias produtivas do Pará por meio do conhecimento científico e tecnológico é o principal objetivo do Protocolo de Intenções assinado nesta segunda-feira (11), em Belém. Por iniciativa da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (SECTEC), 11 universidades, centros de educação superior e institutos de pesquisa, entre eles, o Museu Paraense Emílio Goeldi, assinaram o acordo de cooperação durante o Fórum das Instituições de Ensino e de Pesquisa do Pará, que teve lugar na Universidade Federal do Pará.
Com o acordo, busca-se também a redução das desigualdades regionais, o fortalecimento da capacitação de recursos humanos, a melhoria na certificação dos produtos gerados pela economia local/regional e o estabelecimento de uma economia baseada na inovação. As instituições envolvidas firmam o compromisso de incentivar e implementar ações conjuntas, mobilizando suas unidades e serviços para o cumprimento dos objetivos propostos. O prazo inicial de vigência do Protocolo de Intenções é de cinco anos, a partir da data de publicação no Diário Oficial do Estado do Pará e no Diário Oficial da União.
Participantes – Além do Museu Emílio Goeldi e do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica, mais dez instituições assinaram o Protocolo de Intenções: Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade do Estado do Pará (UEPA), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Embrapa Amazônia Oriental, Instituto Evandro Chagas (IEC), Universidade da Amazônia (UNAMA) e Centro de Ensino Superior do Pará (CESUPA).
Cadeias produtivas – Em 2016, o Governo do Pará lançou o Programa Pará 2030, projeto de investimentos com ações a médio e longo prazo com o objetivo de dinamizar a economia do estado e melhorar os indicadores socioeconômicos das regiões paraenses. O projeto elegeu 12 cadeias prioritárias, destacando-se setores como o agronegócio, agricultura familiar, pesca e aquicultura, atividade florestal, biodiversidade, mineração, serviços ambientais, logística, energia, turismo e gastronomia.